Com passar do tempo esse conjunto de 6P´s não somente se tornou padrão para grandes marcas se posicionarem dentro de uma loja, mas também foi melhorado com ferramentas tecnológicas para análise de toda cadeia que envolve a venda, considerando desde primeiro momento que o promotor que converte a venda para a empresa,o posicionamento na gôndola, percepção do cliente final, compra final e awareness.
Pensando nas várias etapas do processo sabe-se que muito se perde em relação a tempo, performance, organização, controle de dados, perda de vendas ou ruptura, divergência de dados e muitos outros fatores que interferem diretamente na meta final.
Com análise de dados e alguns benchmarks podemos constatar que a compilação da solução de muitos desses problemas quando centralizada em uma única plataforma gerenciada simultaneamente por empresas CPGs e empresas que PDVs, consegue reverter variados cenários de quebra ao identificar falhas imperceptíveis, executar com eficiência e velocidade o trabalho humano e físico (que muitas vezes é demorado por conta de erros e retrabalhos), monitoramento de preço, cumprimento de planogramas e muitas outras funções.
Seguindo essas diretrizes certamente o trabalho de trade marketing é exercido conforme a estratégia pensada pela equipe, sendo possível realizar um trabalho coeso e padronizado garantindo que as lojas tenham alta performance com preço correto, exposição bem-feita, ponto extra eficiente e vendas multiplicadas.